Depois de dois avioes, tres metros e um trem, cheguei a Pamplona.
Juan, o amigo do Hector, taxista, me esperava na estaçao, com um "cartel con mi nombre".
Muito gentil e simpático, foi me levando para o hotel, e foi apresentando a cidade.
Eu, zonza, por tanto tomar dramim para aguentar esta maratona no ar e sobre rodas de ferro, quase nao via nada, mas sai para caminhar um pouco e estou adorando.
Consegui trazer minha mochila sempre comigo, na base de potes com menos de 50 ml e sem objetos de metal e pontiagudos... e 07 quilos. E na aduana, em Madrid, fui entrevistada pela atendente que me perguntou somente o que eu estava fazendo na Espanham sendo que, quando respondi, ela se mostrou uma apaixonada pelo Caminho de Santiago.
Comi meu primeiro menu do peregrino, sem muita fome, mas valeu. Aliàs, aqui tudo "vale". E a maneira deles de dizer "certo".
Nao estou mais colocando sinais e acentos nas palavras. Sempre saem errado.
Fico sem dar notíciais ate sabado a noite.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
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Já estou me encantando com seus relatos, menos esses 3 metros.
ResponderExcluirUltreya minha amiga!!!
Beijos Jurema
O que seria de nós sem o dramim neh mãe??? se eu fosse numa dessas teria que tomar toneladas, pois tive que tomar de floripa a tb...
ResponderExcluircoloca fotos mãe!!!!
ai que saudades... ai que emoção neh?!
estamos bem...
bjus