Estou, hoje, a 19 dias de ir para a Espanha. Tantas coisas na cabeça. Muita emoção.
Ainda, tenho que dar conta daquelas coisas de sempre: trabalho, casa, cuidar do neto de vez em quando, prosseguir com os treinos, e corrigir o TCC de uma amiga que me apareceu de última hora... E ainda cumprir com aquele ritual de olhar e-mails, respondê-los, e ir até as comunidades para ver o que saiu de novo por lá, como anda o Caminho ao vivo e a cores, e não só na minha imaginação por enquanto.
Aqui, não consigo mais escrever coisa que valha a pena, pois NÃO TENHO TEMPO para coordenar as idéias.
Minha vida anda boa, apesar de toda a correria, de alguns problemas de saúde que surgiram, e já foram embora. Leio dois livros ao mesmo tempo para não perder o costume. E achei este poema de Cecília Meirelles:
Não queiras ser.
Não ambiciones.
Não marques limites ao teu caminho.
A Eternidade é muito longa.
E dentro dela tu te moves, eterno.
Sê o que vem e o que vai.
Sem forma. Sem termo.
Como uma grande luz difusa.
Filha de nenhum sol.
Cecília Meireles in Cântico XV
Estas palavras me fizeram pensar sobre a liberdade.
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